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    Como é realizado o tratamento das varizes com espuma?

    A escleroterapia com espuma é feita com um medicamento chamado polidocanol. O procedimento consiste em criar uma espuma densa com essa medicação usando dispositivos adequados e injetá-la nos vasos a serem tratados. O polidocanol pode ser usado em diferentes concentrações a depender do calibre do vaso a ser tratado. A espuma de polidocanol causa destruição do endotélio da veia levando a uma trombose química localizada. O intuito é induzir o fechamento da veia doente, inutilizando-a. Para vasos pequenos a espuma é injetada diretamente. Para vasos maiores e mais profundos (como a veia safena) é necessário o auxílio do ultrassom para identificação do local exato.

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    Quando está indicado o tratamento com espuma?

    O tratamento com espuma é indicado apenas em casos e situações específicas, devido ao maior risco de complicações, como manchas (cerca de 20 a 30% dos casos), trombose, embolia e alergia/reação anafilática. Além disso o índice de não fechamento das veias maiores é maior quando comparado a técnica do Laser ou da Radiofrequência, exigindo muitas vezes novas sessões de aplicações.

    Dessa forma, este tratamento pode ser cogitado e discutido para pacientes com alto risco para cirurgia, pacientes em fases avançadas da doença em que a preocupação estética é pequena e pacientes com úlceras venosas.

    Pacientes que buscam o resultado estético além do tratamento da doença, e querem um resultado mais definitivo com menor chance de recanalização das veias, devem optar por outras técnicas de correção. Em algumas situações a espuma é indicada como complementar às outras técnicas.

    Para o tratamento das varizes é necessária uma avaliação completa individual, considerando todo o contexto clínico e pessoal, para que a melhor técnica ou combinação de técnicas seja escolhida em cada caso.

    Como é realizado o tratamento das varizes com espuma?

    A escleroterapia com espuma é feita com um medicamento chamado polidocanol. O procedimento consiste em criar uma espuma densa com essa medicação usando dispositivos adequados e injetá-la nos vasos a serem tratados. O polidocanol pode ser usado em diferentes concentrações a depender do calibre do vaso a ser tratado. A espuma de polidocanol causa destruição do endotélio da veia levando a uma trombose química localizada. O intuito é induzir o fechamento da veia doente, inutilizando-a. Para vasos pequenos a espuma é injetada diretamente. Para vasos maiores e mais profundos (como a veia safena) é necessário o auxílio do ultrassom para identificação do local exato.

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